quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Desejos secretos de Mel ( DE Águia Negra )


Desejos secretos de Mel ( DE Águia Negra )

Perdida em seus lençóis brancos, vive Mel; alucinada com o trabalho diário e os afazeres da casa, se esquece do calor k queima o corpo; corpo este tratado e esculpido por Deus. A quem diga que este Deus lhe foi muito mais que generoso, dando-lhe atributos mais atraentes que a beleza. Este Deus a fez mulher, mulher de garra de sonhos e fantasias.
Em suas fantasias, Mel nutria um incontrolável desejo de se descobrir como mulher, culta, ela sabia diferenciar o bom do ruim, sabia amar e ser amada; proporcionando prazer a quem de fato queria transmitir, fantasiava um homem atraente, sedento por carinhos, carícias, calor e afagos como ela, que sentisse o corpo a queimar pelo desejo do prazer. Queria muito mais que uma cama quente, de lençóis limpos e perfumados, queria o prazer da luxúria, do acaso e não aquele realizado em matrimonio. Mel queria sentir em sua pele a mão pesada de um homem a tocá-la, sentir seu corpo violado em caricias e desejos diferentes. Mel sentia suas entranhas arderem de desejos, queria sentir o rosto a queimar, suas pernas se me abrir uma respiração ao seu rosto arrepiar seus pelos. Ela queria sentir seu corpo invadido pelo membro ereto, arrebentando,violando normas e padrões a muito ditos pela sociedade burguesa. Ela queria sentir correr em seu rosto, seios e ventre, o liquido quente e viscoso da realização de seu prazer. Sentindo-se satisfeita por se encontrar sozinha em seu quarto, Mel se desfaz de toda roupa que lhe cobria o corpo, com seus seios descobertos, bem como todo o corpo; de frente ao espelho acariciava seu corpo, umedecendo os dedos e roçava seus seios a imaginar que um homem o fazia nos bicos dos seios, bolinava sua vulva como se a mão hábil de um estranho a tocasse. De repente, Mel sente em seu corpo um vento frio a gelar suas costas, ao se virar em direção a janela de seu quarto, depara-se com um estranho a saltar para dentro de seu quarto. Sem demonstrar medo ao ver a sua frente um homem vestindo um macacão sujo, Mel solta um sorriso em sua direção, que retribui com os olhos cheios de malicia, em sua mente luxaria, em suas pernas a resposta que o trouxe até ali.com a certeza de sua sorte, Mel se sente prestes a realizar suas loucas fantasias. Ao dar sinal verde a suas fantasias com aquele estranho, Mel se perde em seus braços; sufocada por aquela boca, ela tenta respirar, mas sente sua boca antes preenchida com uma língua nervosa, se sente agora a engasgar com o seu membro que invade a sua boca com tremenda brutalidade, sufocando-a e empurrando-a de encontro a uma parede próxima, com movimentos frenéticos em ritmos acelerados, este estranho sente cada vez mais molhado seu membro, devido ao entra e sai de sua boca Mel sente sua saliva escorrer entre sua boca e pingar em seu peito, escorrendo cada vez mais em direção a seu ventre, seu umbigo e chegando a sua vagina raspada. Sem pudor algum ela ainda com os dedos secos apalpa sua vagina molhada do prazer sentido e da própria saliva que escorreu de sua boca. Vendo que seu prazer esta prestes a explodir, este homem a puxa para cima da cama e acomoda sua língua na fenda de sua vagina, lambendo-a de cima abaixo. Ao sentir seus ânus tocado, ela estremece, sem saber o porquê deste arrepio, se entrega a esta sensação estranha, mas gostosa. Sentindo esta entrega,aquele estranho,ousado adicionar gotas de vinho em seu membro,que são prontamente bebidas por Mel.Sem saber o quanto já havia bebido naquele membro e no corpo daquele estranho Mel sente sua cabeça rodar e sem entender adormece.Ao acordar sente um dor em seu ânus, mas de nada se lembra,a não ser de vagos fleches daquela noite.Lembrando-se da língua em seu corpo,de ser tocado e jogada na   cama,dos leves tapas em sua cara,os nomes de safada, vagabunda,gostosa,uma mão grossa a lhe apertar os seios e sentindo suas nádegas apertadas e separadas com tapas a marca-lhe a carne.Sentia ainda o gosto em sua boca do gozo daquele homem,que também escorria em sua cara,gozo este oferecido a ela por sua perfumasse em ter abocanhado com tamanha autoridade aquele membro duro,leite este implorado por ela para que lhe fosse jogado em seu rosto sobre o nome de puta,safada,vagabunda.Sentiu escorrer seu ânus o mesmo leite,porem com maior quantidade,fazendo-a crer que mais de uma vez tenha sido penetrada e dado prazer aquele homem.Mas o que lhe fez  violada a fez sentir também prazer, Onde sua excitação ao se sentir estuprada a traiu os lábios ao sorrir, pois viu em frente a seu espelho dois macacões sujos de tinta, fazendo-a a creditar que dois homens a possuíram com tremenda habilidade, dando a ela a satisfação de sua fantasia, onde ela foi o que sempre desejou em suas fantasias, safada, vadia e vagabunda, uma puta violentada e violada, uma mulher viva, que por não saber o que aconteceu naquela noite, sempre adormece nua, janela aberta a espera de seus pintores para acabarem suas obras.

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